Description

Sangue e Água. Percursos no Bom Jesus de Braga
Correia, Manuel (fotografia | photography)

 

 

Caleidoscópio, Lisboa, 2011
Capa dura com sobrecapa com ilustração editorial | Hardcover with pictorial illustrated dust-jacket | Couverture rigide reliée et jaquette éditeur illustrée.
208 páginas | pages. 25,4 x 31 x 2,5 cm.
1ª Edição | 1ere edition | First edition.
ISBN: 9789896581084
Papel de alta qualidade | Papier d’haute qualité | High quality paper
Profusamente Ilustrado | Profusely Illustrated | Abondamment ilustré
Livro em muito bom estado | Book in very good + condition | Condition: très bon état.
Idioma | Language: Português | Portuguese | Portugais

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PT
O livro é magnífico. Belo e encorpado papel dá substância a textos académicos reveladores e espiritualmente plenos , como se torna óbvio num livro de fotografia, às significativas, inspiradas e reveladoras fotografias de Manuel Correia.
O Bom Jesus do Monte, no seu conjunto paisagem natural e obra construída é o mais belo, grandioso e empolgante monumento levantado, em Portugal, em louvor de Jesus Cristo. A sua monumentalidade, beleza artística e paisagística, tanto quanto sabemos, também não tem par na Europa e nas regiões de além-mar, onde se repercutiu a sua influência.

 

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O Correio do Minho, diário bracarense, recenseia o livro e a exposição da seguinte foirma:
‘Sangue e Água – percursos no Bom Jesus de Braga’ é o nome do livro da autoria do fotógrafo bracarense Manuel Correia, que vai ser lançado, amanhã, no Centro de Exposições Padre Cândido Pedrosa, na estância do Bom Jesus. Em simultâneo, vai ser inaugurada uma exposição fotográfica com o mesmo nome, onde serão exibidas 19 das fotos que integram a obra.

[…]“A Confraria do Bom Jesus convidou-me para fazer uma exposição de fotografia, mas, na altura, sugeri, também a publicação de um livro”, contou Manuel Correia.

[…] “Já tinha feito alguma coisa, mas depois acabei por fazer quase todo o trabalho de novo. Trabalhei de forma muito específica para o projecto. Não queria mostrar apenas um Bom Jesus turístico, queria mais do que isso”, confessou.
Entretanto, o fotógrafo convidou dois historiadores para fazer alguns textos para acompanhar as fotografias no livro, um com uma vertente mais religiosa e virada para o santuário e a outra mais direccionada para os escadórios. […]

José Marques, da Faculdade de Ciências Sociais do Centro Regional de Braga da Universidade Católica, fala do ‘Bom Jesus do Monte empolgante hino de louvor e gratidão a Cristo Redentor’.
“Quem subir ao Bom Jesus do Monte como peregrino ou como simples turista, movido pelo espírito de Fé e amor à arte ou mesmo desprovido de qualquer destes sentimentos, perante a beleza natural e monumental da obra artística que os seus olhos contemplam, não poderá abafar a interrogação que o seu espírito, por mais limitado que seja, não deixará de lhe colocar, mesmo que não tenha coragem de a expressar publicamente: a que se deve tudo isto?”, começa por questionar o historiador no início do texto, antes de desvendar alguma da história daquele espaço.
Já José Lopes de Miranda, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, fala do ‘Acróstico de pedra: uma leitura antropológica o escadório do Bom Jesus do Monte’.

O prefácio do livro é de D. Pio Alves de Sousa, agora eleito bispo auxiliar do Porto, que fala da beleza, da bondade e do Bom Jesus. “Foi procurado o melhor recanto; o homem, o homem crente, ajudou a natureza a tentar estar, um pouco mais, à altura do Bom Jesus; foi trabalhada a pedra; foi conduzida a água; colaboraram os pintores; cantaram os poetas e narraram os escritores. A meta é encher o cálice da beleza! E, uma e outra vez, como agora, retomam-se esforços para que não se desmorone o patamar alcançado e se dêem passos para que a resposta à bondade seja mais bela. E é conseguida sempre que o amor, nas suas infindáveis manifestações, ande por perto”, pode ler-se no prefácio da obra.

E sobre este livro, D. Pio Alves de Sousa refere, ainda, que “é mais um precioso degrau num calvário de amor. Não é uma trasladação de arte: é o louvor da pedra acariciada; é a captação da vida da água; é o jogo descontraído da criança; é a recriação da natureza; é o descanso, a paz; é a redescoberta e a exaltação de aproximações à beleza; é o mundo, é o tempo, é a flor feitos imagem; é um gesto de bondade, de amor, que celebra o Bom Jesus, a beleza”.
Entretanto, a exposição de fotografias de Manuel Correia pode ser apreciada no Centro de Exposições Padre Cândido Pedrosa até o próximo dia 30 de Maio.

In https://correiodominho.pt/noticias/manuel-correia-mostra-bom-jesus/46079

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