Description
Camöes a la Renaissance | Camões no Renascimento
Université Libre de Bruxelles
Bruxelles, Presse universitaires de Belgique, Paris, Puf, Fondation Calouste Gulbekian, 1983.
Capa mole com ilustração editorial | Couverture souple-broché cousu | Softcover, original illustrated wrappers. 117 [1] páginas | pages. 24,5 x 1 x 16cm. 1ª Edição | 1ere edition | First edition.
Livro em muito bom estado, como novo. Capas e lombada impecáveis | Condition: très bon état, comme neuf. Couverture neuve, dos en parfait condition, intérieur frais, jamais lu | Very good + book, as new. Wraps in very good overall condition, interior in very good condition, a book never read.
Introdução e textos em francês e inglês| Introdution et textes en français et anglais | Intro and texts in French and English
PT
Trabalho do Instituto para o Estudo do Renascimento e Humanismo. Publicado por ocasião do simpósio internacional realizado em novembro de 1980 na Universidade Livre de Bruxelas, sob os auspícios da Fundação Calouste Gulbekian, em Lisboa.
Luís Vaz de Camões, conhecido como “Camoëns”, é um poeta português, nascido por volta de 1525, falecido em 10 de junho de 1580 em Lisboa. Autor de poemas da tradição medieval (redondilhas) ou pastorais, sonetos inspirados no Renascimento italiano, e particularmente, autor da epopeia nacional portuguesa, os “ Lusíadas” (em 1572, mas talvez já concluído em 1556), Camões é considerado o maior poeta de Portugal e “pai” da língua portuguesa.
FR
Travaux de l’Institut pour l’étude de la Renaissance et de l’Humanisme. Publié à l’occasion du colloque international tenu en novembre 1980 à l’Université Libre de Bruxelles sous les auspices de la Fondation Calouste Gulbekian de Lisbonne.
Luís Vaz de Camões, dit « le Camoëns », est un poète portugais, né vers 1525, mort le 10 juin 1580 à Lisbonne. Auteur de poèmes dans la tradition médiévale (redondilhas) ou pastorale, de sonnets inspirés de la Renaissance italienne, et particulièrement de l’épopée nationale des Lusiades (en 1572 mais peut-être déjà achevée en 1556), Camoës est considéré comme le plus grand poète du Portugal.
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