Description
Angola Cinemas. Uma Ficção da Liberdade | A Fiction of Freedom
Hurst, Miguel (texto) e Fernandes, Walter (fotografia) | Steidl, 2015
240 páginas 29,7 x 21 x 2 cms | 1ª edição
Capa dura com sobre-capa com ilustração editorial | Hardcover with pictorial illustrated dust-jacket
Papel de alta qualidade | High quality paper
Profusamente Ilustrado | Profusely Illustrated
Livro em muito bom estado. Como novo | Book in very good + condition. As new
Idioma | Language: Inglês | English
Idioma | Language: Português | Portuguese
PT
“O Goethe-Institut de Luanda editou um livro de fotografias sobre a história da arquitectura das salas de cinema em Angola, que irá ser lançado a 14 de Abril de 2015, pela editora alemã Steidl. O volume intitula-se «Angola Cinemas Uma Ficção da Liberdade» e é da autoria de Walter Fernandes e Miguel Hurst. A obra constitui um trabalho documental abrangente, que se concentra numa das componentes da arquitectura angolana, em grande medida desconhecida: os cinemas construídos entre 1930 e o final do período colonial português em 1975, construções dotadas de um cunho futurista e de um espírito experimental únicos. Este livro pretende contribuir para a redescoberta, não só destas construções ameaçadas pela ruína e pela demolição, como também desta era esquecida e dos seus arquitectos desconhecidos.
As imagens do fotógrafo angolano Walter Fernandes, cujo estúdio se situa em Luanda, não se limitam a documentar a história arquitectónica destas salas; elas testemunham também o modo como estes edifícios constituíam um enquadramento elegante que sublinhava uma simples ida ao cinema.” in https://www.buala.org/pt/da-fala/angola-cinemas-uma-ficcao-da-liberdade
ENG
Angola Cinemas honors the fantastic, unique and little-known architecture of movie theaters in Angola, built in the decades before the end of Portuguese colonial rule in 1975. “Initially designed as traditional closed spaces, later in the 1960s open air cinemas with terrace bars became the order of the day, so much better adapted to the tropical climate. The arrival of these cinemas brought elegance to the business of going to the movies.” (Miguel Gomes, “Cinema from way back when…”)
Yet it is not only this exceptional architecture which impresses us and mirrors the experimental spirit of its ambitious and visionary builders. Visiting the cinema was a communal act—it was a crucible where young met old, where people fell in love and where liberation from colonialism was a feasible option. Examining the architectural history of these buildings, Walter Fernandes’s photographs are documents of urban organization in the twentieth century, and of the changing mentalities of a society living within the possibility of its foreseen independence. What has changed since then, and what is the future of these urban cathedrals? Angola Cinemas poses such questions, both preserving these architectonic treasures and reflecting on their cultural, social and affective heritage.
Co-published with the Goethe-Institut Angola
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