Description
João Hogan
Fundação Calouste Gulbenkian, Centro de Arte Moderna, Lisboa 1992.
Capa mole com ilustração editorial | Pictorial Paperback. 132 páginas | pages. 28 x 24 x 1 cm.
Profusamente Ilustrado | Profusely Illustrated
Livro em bom estado. Capa apresenta um pequeno rasgão | Book in good condition. Small tear on the front cover
Idioma | Language: Português | Portuguese
PT
Livro ilustrado das obras do autor. Exposição organizada pelo Centro de Arte Moderna. O catálogo apresenta pinturas e gravuras de João Hogan. Contém um texto de apresentação, dois textos sobre a obra do artista, um ensaio sobre a paisagem na pintura portuguesa, antologia de textos, biografia, bibliografia e reprodução de obras.
Formado em marcenaria, ingressa na Sociedade Nacional de Belas-Artes para estudar pintura. Em 1941 expõe pela primeira vez os seus trabalhos, no Secretariado Nacional de Informação, e entre 1947 e 1949 participa nas Exposições Gerais de Artes Plásticas da SNBA, recebendo em 1949 a terceira medalha de Pintura. Realiza a primeira exposição individual em 1951. Influenciado por William Hayter, começa a explorar as potencialidades do trabalho em gravura em 1957, sendo sócio fundador da Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses, em Lisboa. Parte para Paris em 1958, com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 1961 recebe nova bolsa para desenvolver trabalho em Portugal e recebe o primeiro prémio de pintura da II Exposição de Artes Plásticas daquela fundação. Durante as décadas de 1960 e 1970 expõe regularmente em Portugal e no estrangeiro, sendo distinguido com diversos prémios. Em 1976 forma o grupo «5 + 1», com os pintores Teresa Magalhães, Júlio Pereira, Sérgio Pombo, Guilherme Parente e com o escultor Virgílio Domingues. Dá aulas de pintura e de técnicas de gravura na Ar.Co, entre 1976 e 1981, mantendo uma intensa actividade artística até ao ano de sua morte. Essencialmente figurativo no início da sua carreira, após a estadia em Paris o seu trabalho desenvolve-se numa linguagem baseada na simplificação das superfícies e dos volumes. O trabalho de Hogan enquanto pintor e enquanto gravador são distintos e reflectem uma dualidade conceptual e formal: na pintura recria paisagens desoladas e rudes, num imaginário próprio; na gravura explora um universo fantástico e onírico habitado pelo homem, aproximando-se muitas vezes da Abstracção.
in http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/artistas/ver/51/artists
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