Description
Les Habits du Pouvoir : Une Histoire Politique du Vêtement Masculin | O Traje do Poder. Uma História Política do Vestuário Masculino
Gaulme, Dominique e | and Gaulme, François
Flammarion, 2012
Capa dura encadernado a tecido preto com sobre-capa com ilustração editorial | Black cloth bound hardcover with pictorial illustrated dust-jacket | Couverture rigide, cousu, sous jaquette illustrée.
288 páginas | pages. 25 x 3,6 x 31,8 cms
Profusamente Ilustrado | Profusely Illustrated
ISBN 978-2081242920
Livro em muito bom estado. Quase novo | Book in very good condition | Très bon état, comme neuf.
Introdução e textos em françês | Introduction and texts in French | Introdution et textes en français
PLEASE NOTE: WE HAVE THE SAME BOOK IN ENGLISH. PLEASE SEARCH UNDER THIS TITLE: “Power and Style. A World History of Politics and Dress”
FR
“Un habit c’est une idée qui flotte autour d’un homme”, prétendait au XIXe siècle le tailleur Chevreuil. En effet, dès l’avènement des premières civilisations dans le bassin de l’Euphrate, les vallées de l’Indus, le delta du Nil ou encore en Chine, le vêtement, au-delà de sa fonction purement pratique de protection, a également exprimé l’organisation du pouvoir politique et sa répartition dans la société. Du mode de vie tribal à la royauté sacrée, de la dictature à la démocratie, les codes vestimentaires révèlent autant les structures sociales qu’identitaires. Qu’il s’agisse de costumes d’apparat, de fourrures, de peintures tribales ou de coiffes faites de plumes, la parure témoigne du pouvoir de celui qui la porte. Si les sociétés dites “nues” emploient l’ocre, les plumes, le tapa ou les coquillages pour signifier le statut social, ailleurs se sera l’or, les perles ou la préciosité de certains textiles qui marqueront la préséance d’un individu. C’est à une véritable épopée du vêtement d’apparat à travers les âges et les différents peuples de la planète que nous convie cet ouvrage. Des robes de cérémonies de l’empereur de Chine, des peintures d’ocres des Nubas d’Afrique en passant par les usages vestimentaires des différentes cours européennes qui ont donné naissance au costume masculin contemporain, se dessine une sociologie du vêtement. “Dis-moi ce que tu portes, je te dirais qui tu es”, rapporte un dicton populaire, on pourrait ajouter: “je te dirais dans quelle société tu vis…”
PT
Desde a invenção das roupas até a moda masculina moderna, a moda tem sido usada para representar o poder em monarquias, regimes militares, ditaduras e o nascimento da democracia. Desde o advento das primeiras civilizações ao longo dos rios Eufrates, Indo e Nilo, a roupa não só oferece proteção contra os elementos, mas também tem servido como uma expressão do poder político e sua distribuição por toda a sociedade. De tribos à realeza, ditaduras a democracias, a maneira de vestir de uma pessoa revela tanto sobre as estruturas de uma sociedade quanto sobre as diferentes identidades e comunidades que ela abrange.
De vestidos cerimoniais a casacos de pele, pinturas tribais a saias de grama, a elegância transmite o poder e o status de quem a usa. Enquanto as chamadas sociedades “nuas” usam ocre, penas ou conchas para demonstrar a posição social, em outros lugares o ouro, pérolas e outros materiais preciosos são usados para mostrar a importância de um indivíduo. Ao estudar a evolução dos trajes ao longo da história, ganhamos uma visão das mudanças no seio das comunidades, do Oriente ao Ocidente. O desejo de deslumbrar e diferenciar-se por meio de adornos excessivos ou, inversamente, o desejo de se conformar, a autoexpressão através do traje diz tanto sobre um indivíduo quanto sobre a sociedade em que vive. Das vestes ornamentadas dos imperadores chineses aos Nubas pintados na África, passando pelas tendências das diferentes cortes europeias que deram origem ao fato moderno, as roupas como forma de exibir poder são explicadas em detalhe neste volume ricamente ilustrado.
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